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Grito dos Excluídos: Manifestantes se Reúnem em Fortaleza e Cariri para Lutar por Direitos.
Neste domingo (7), a cidade de Fortaleza foi palco do 31º Grito dos Excluídos, uma mobilização que visa lutar pelos direitos das pessoas mais necessitadas. A manifestação reuniu centenas de pessoas na Praça da Paz Dom Hélder Câmara, no bairro Vicente Pinzon, que se dirigiram à comunidade Raízes da Praia, também localizada no mesmo bairro. O local foi escolhido de forma simbólica, pois é onde está prevista a instalação de uma usina de dessalinização.
A organização do evento explicou que o objetivo principal era chamar atenção para as necessidades das comunidades mais pobres e vulneráveis da região. Além disso, os manifestantes também lutavam por outras demandas importantes, como a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil mensais, a taxação das grandes fortunas acima de R$ 1,2 milhão por ano e a redução da jornada de trabalho com o fim da escala 6×1. Essas propostas visam melhorar a vida dos trabalhadores e das comunidades mais carentes.
A manifestação em Fortaleza foi apenas uma das várias que ocorreram em todo o estado do Ceará. Em Juazeiro do Norte, cidade localizada no Cariri cearense, também houve uma grande concentração de pessoas para mostrar a importância da luta pelos direitos dos excluídos. A mobilização foi marcada por discursos emocionados e chamados à ação, enfatizando a necessidade de que as autoridades tomem medidas concretas para melhorar a vida das pessoas mais necessitadas.
Os manifestantes em Fortaleza e no Cariri estavam unidos em sua luta pelos direitos dos excluídos. Eles destacaram a importância da solidariedade e da união entre as comunidades, enfatizando que apenas juntos é possível alcançar mudanças significativas na sociedade. A manifestação foi um claro exemplo de como as pessoas podem se unir para lutar por uma causa justa.
A organização do Grito dos Excluídos enfatizou a importância de cuidar da “Casa Comum” e da democracia, que é considerada uma luta diária. O tema escolhido para este ano foi “Vida em primeiro lugar”, o que reflete a necessidade de priorizar as necessidades das pessoas mais vulneráveis. A manifestação foi um chamado à ação, exigindo que as autoridades tomem medidas concretas para melhorar a vida dos trabalhadores e das comunidades mais carentes.